Jogou-a
na parede e encaixou por trás. Ela com os olhos fechados, deu um sorriso
safado. Ele, com a experiência de um jovem excitado, dominou. Pequenos gemidos.
Ela tentava em vão se virar, sorria a cada estocada. As pernas tremiam, os
lábios se abriam molhados como deveriam estar.
Ele
gostava do que via.
Não
só do que via, gostava do que sentia também. Apertada... Contra a parede, pelas
mãos e boca. Delicada, com um fogo que se igualaria a mais linda ruiva. A cada
movimento um novo gemido. A vontade de gritar lhe subia como o fogo que
afastava o frio das ruas velhas daquela cidade antiga.
Passou
um carro.
Pararam
por um instante, até o carro fazer a curva. Agora de frente, ela dizia coisas
aleatórias. Normal de quem está extasiado. Mordia como se quisesse um pedaço,
arranhava (agora com as costas dele ao alcance de suas mãos) como se quisesse
talhar aquele nobre cafajeste achando que ao retirar a grossa camada surgiria
um rapaz de bem.
Sem
controle.
Sem
controle ou razão, continuaram nisso por horas. Durou por semanas, pelo menos
na imaginação.
hei joão, olha meu ùltimo post! bjs
ResponderExcluirwww.sarauecolherdepau.com
obrigada por seguir!
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