20 de nov. de 2012

É sobre cebolas, juro.



               
                Nunca achei que diria, mas pessoas mudam.
                Eu por exemplo, não gostava de cebolas. Achava o budismo perca de tempo e a felicidade fundamental.
                Ainda não sou um grande entusiasta quando o assunto é cebolas, o importante é que consigo comer sem passar mal.
                Engraçado. Acreditava de verdade que felicidade era fundamental a vida, assim como acredito que você hoje é insubstituível.
                É só que beira o insuportável toda essa busca (alheia) vazia por um ideal vendido quase que enlatado.
                Sentimentos... Sempre tão úteis quanto uma úlcera.
                No final das contas “não vemos as coisas como elas são. Nós vemos as coisas como somos”.

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